segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Quando eu morrer

Quando eu morrer, não quero lágrimas de pesar, mas aceito lágrimas de saudade quando essa estiver intensa.
Não quero velório, nem coroa de flores, nem crisântemos, nem missa...
Quero uma festa, com todos os meus amores e amigos, com música, girassóis, violão e poesia.
Quero que saibam que estarei feliz, pois fiz tudo o que deveria e por isso já partia...
Quero que cuidem dos que ficaram e falem sim de mim, mas com alegria.
Digam que sonhei, amei, sorri, conquistei, venci, plantei sorrisos em rostos, transformei dias comuns em festa, experimentei, mudei, cresci, aprendi, fiz de tudo que gostava, do que não gostava, aliás, fiz de tudo um pouco e dei aos outros mais do que esperavam de mim...
Não me peçam nada, pois não sou santa, aliás, sou a mais imperfeita dos seres e acho que essa imperfeição ainda durará tempos, vidas...
Lembrem-se de mim com carinho e com amor e saibam que estarei também enviando pensamentos de amor, carinho e paz...

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